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A maioridade da ABL


O marco da vida adulta durante muitos anos foi a saída de casa ou, melhor dizendo, a conquista da própria moradia. Isso acontecia para muitos brasileiros (as, es) aos 18 anos de idade, quando a responsabilidade legal batia a porta e escancarava um universo de possibilidades. Os tempos são outros e os marcos do rito de passagem para a vida adulta também. Talvez a analogia nem caiba mais, uma vez que a Academia Barreirense de Letras ganhou as chaves da casa nova apenas no ano passado, aos 17 anos. Pensando bem, não caberia mesmo. Já independente transitava nas praças. Boemia, vivia na poesia declamada noite adentro e assobiada pelos poetas, pássaros sóbrios de vida. De casa em casa dos saudosos imortais e dos imortais pioneiros. No desejo dos escritores, literatas e nos sonhos dos futuros autores com pó, corpo e espírito Barreirense.


ABL em acrósticos


Altivas letras brasileiras

Beirando entre lívidas e ávidas

Linguagens barreirenses das artes


Amando, brindando e lendo

Bravas almas literatas

Ligando belezas e agruras


Apenas brincadeiras literárias

Bordam, luzem, adentram

Livres, buscam e alcançam…



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